A
Autoestima – II
Muitas
vezes somos educados, ou melhor, treinados, a não reconhecer nossa capacidade.
Essas crenças precisam ser alteradas, sempre com compreensão e devagar, pois
caso contrário, mesmo que nos esforcemos para mudar, continuaremos a repetir as
mesmas crenças limitadoras.
Mesmo
que de início não tenha ainda a habilidade para discernir entre o que deve ou
não fazer, não se esqueça que você é a única pessoa do mundo que pode fazer
alguma coisa por você mesmo. Lembre-se
que qualquer pessoa vale o quanto ela própria se valoriza. Você tem se
valorizado ultimamente? Tem sentido orgulho e tem ficado satisfeito com você
mesmo nos últimos tempos? Outra boa resolução é parar e refletir: “O que posso
fazer para demonstrar estima a mim mesmo?” Quem sabe marcar aquela consulta
sempre adiada ou telefonar para aquela pessoa com quem você se sente à vontade
para conversar. Talvez possa retomar um projeto a muito esquecido, ou cuidar
melhor da alimentação.
A
cada dia, podemos ampliar nosso leque de práticas, sempre tendo em mente que,
ainda assim, vamos tropeçar, mas que isso não retira todo o mérito da
caminhada. Estima se constrói. Com a autoestima não é diferente. A partir de
hoje, diga a si mesmo sem falsa modéstia: “Sinto-me orgulhoso de mim”, porque
qualquer pessoa vale tanto quanto ela própria se valoriza, e assim terá mais
confiança em si mesmo.
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